terça-feira, 3 de julho de 2007

Por que mata-me de paixão,
e morro?
Depois de sentir-me
sufocada, insegura,
amedrontada;
e viver intensamente
extasiada, encantada,
vaporizada.

Porque mata-me de paixão,
e morro?
Como nuvem passou
minha felicidade.
E claro não fico.
Escureceu-se.
E não houve raios,
nem trovões.

Por que mata-me de paixão,
e morro?
Sabendo que és único.
Que sou tua.
Que furtaste-me escondido.
Daria o que não tenho,
para ouvir teu coração.
Mas de mim, nem tudo se basta

Porque mata-me de paixão,
e morro.

6 comentários:

Fernando Belucci disse...

Vivo assim, sem dias q não pareçam cem dias.

Fernando Belucci disse...

Se agonia é isso, eu to lotado dentro, de te ver e rever e rever...

Fernando Belucci disse...

Precisamos de séculos só para nós, pois não há tempo habitual q aguente.

Fernando Belucci disse...

Te desejo a cada minuto, e sonho a cada inspiração.

Fernando Belucci disse...

E puxo cada vez mais ar para sonhar mais, mas chega hora q não suporto mais sonhar, e corro pra ligar, gritar, voar.

Fernando Belucci disse...

Só são meses, dias, horas, minutos segundos. Nada forte é relacionado a tempo... mas em vontade.