Por que mata-me de paixão,
e morro?
Depois de sentir-me
sufocada, insegura,
amedrontada;
e viver intensamente
extasiada, encantada,
vaporizada.
Porque mata-me de paixão,
e morro?
Como nuvem passou
minha felicidade.
E claro não fico.
Escureceu-se.
E não houve raios,
nem trovões.
Por que mata-me de paixão,
e morro?
Sabendo que és único.
Que sou tua.
Que furtaste-me escondido.
Daria o que não tenho,
para ouvir teu coração.
Mas de mim, nem tudo se basta
Porque mata-me de paixão,
e morro.
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6 comentários:
Vivo assim, sem dias q não pareçam cem dias.
Se agonia é isso, eu to lotado dentro, de te ver e rever e rever...
Precisamos de séculos só para nós, pois não há tempo habitual q aguente.
Te desejo a cada minuto, e sonho a cada inspiração.
E puxo cada vez mais ar para sonhar mais, mas chega hora q não suporto mais sonhar, e corro pra ligar, gritar, voar.
Só são meses, dias, horas, minutos segundos. Nada forte é relacionado a tempo... mas em vontade.
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