E tornou-se frio dentro de mim
Não localizava-se ao certo
Não permanecia
Não sinta.
E era grande e vazio
Vasto lugar, de pouco verde
Mas que mesmo assim borboletas tinha
Não imagine.
E brigavam tanto, brincavam tanto, voavam tanto
Que variavam-se as estações
De breve para vento
Não voe.
E não cabiam em lugar merecido, porque eram numerosas
E foram postas de surpresa por palavras
Que as alimentava ou enlouquecia
Não fale.
E faziam seu alvoroço
Deixando-me acaso perdida
Em essência de felicidade
Não me deixe.
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Um comentário:
Já cansei de dizer (mentira, naum cansei não...) de que vc escreve algumas coisas melhores que eu.
Que bom que naum desistiu do blog.
E eu quero q seja a pessoa que me acompanhe até o fim da vida. Que morremos velhinhos, abraçados... Pq ser voarmos, será jutnos... pq vc é minha asa direita e eu sua esquerda.
Beijo.
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